quinta-feira, março 08, 2007

Dia da Mulher

Este dia de março foi esclhido para que algum tempo seja dedicado à reflexão sobre a situação das mulheres nas sociedades. Ainda que sejam a maioria numérica as mulheres estão em minoria na relação do poder, embora exerçam funções básicas para a construção do poder e dos poderosos. Tradicionalmente as mulheres têm maiores contatos com as crianças no processo de sua formação, mas os valores que eleas transmitem, em sua maior parte são valores definidos a partir da ótica masculina, e este fenômeno aparece em todas as sociedades, não apenas no Brasisl ou na América Católica, como pregam alguns que aprenderam, cedo ou mais tarde, a ter preconceitos contra si mesmo.
Este dia da mulher é uma oportunidade para que a parte da humanidade formada pelos homens dediquem-se a pensar no significado de suas ações que produzem sofrimento à outra parte. Claro que não existe a muljher em si, mas a mulher nas suas relações. Assim o que se deve pensar é como´se pode garantir a felicidade das mulheres nos seus ambientes, pois então se fará a felicidade dos homens, também. Por outro lado, este dia sugere que as mulheres que estão exercendo algum tiopo de poder, aproveitem a ooprtunidade para verificar se na ação estão realizando, não estão reproduzindo as mesmas ações que os seus colegas do gênero ,asculino costumam fazer ao longo dessea anos dito de dominação masculina. Mulheres que utilizam seus espaços conquistados para exerê-los egoísticamente, produzindio sofimento, precisam mudar de atitude. Alguns mulheres se tornam masculinas, no pior sentido, o sentido de produtor de injustiças e maldadades ao assumirem o poder.
Feliz Dia da Mulher, que ele seja uma ooortumnidade para pensarmos na melhoria de nossas vidas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Assim fica muito mais interessante que o apelo comercial...sem dúvidas!!! E sim, concordo que assim como alguns homens há também mulheres que exercem uma postura dominadora reproduzindo tudo o que se abomina em termos de opressão masculna,etc.
Detesto ver as coisas unilateralmente como se todas as mulheres fossem vítimas, coitadinhas. Vejamos o retorno de Martin Guerre...já nos ensinava a sábia Natalie Davis. Aliás, duas mulheres admiráveis, a mulher do Martin e a Natalie. Percisamos de Mais mulheres como elas: que se fazem sujeito(a) atuante.