segunda-feira, novembro 27, 2006

O CANAVIAL

O domingo, 26, foi o término do CANAVIAL, o que ocorreu de maneira exuberante, ao som de uma orquestra de frevo que atraiu uma pequena multidão por um espaço de quase 800 metros, próximo às dez horas da noite. Entretanto, antes disso ocorreu, no espaço do Parque dos Lanceiros, a apresentação do Coco de Sebastião Grosso, da cidade de Goiana, Um coco forte e com raizes fincadas no terreiro sagrado do candoblé. Suas poesias são aproximadas da arte de Zé Limeira, o poeta do absurdo.
Pouco antes da apresentaçaõ do Sebastião Grosso, a tarde havia começado coma exibição do Maracatu Cambinda brasileira, o mais antigo, nascido no engenho Cumbe. Foi uma espécie de inauguração do Parque dos Lanceiro, com uma presença maciça da população da cidade. Em seguida ocorreu a apresentação do Cavalo Marinho do Mestre Batista, uma das atividades desenvolidas no Ponto de Cultura Estrela de Ouro de Aliança, que organizau o Festival Canavial. O Cavalo Marinho foi mestrado por Mariano Teles e, no banco, o Mestre Duda e o Mestre Biu do Coco, o primeiro Mestre do Maracatu Estrela de Ouro e o segundo Mestre do Coco Popular de Aliança. Na Rabeca o jovem Ederlan, que vem aprendendo os segredos dos sons do Cavalo Marinho sob a orientação e na convivência com os Mestres Zé Duda e Mariano Teles. Da mesma maneira que Ederlan está se tornando um rabequeiro na convivência com os mestres no Ponto de Cultura Estrela de Ouro de Aliança, a orquestra de frevo que realizou a última ação do CANAVIAL, foi organizada e dirigida por Ítalo, o trombonista do Terno do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança. Assim, o Ponto de Cultura Estrela de Ouro está realizando a sua tarefa de prmover a continuidade e transmissão dos saberes às novas gerações. Entretanto ele, o Ponto de Cultura precisa de seu apoio. Visita a página do estrela de ouro de aliança - www.estreladeouro.org

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